O que você precisa saber hoje
1. Putin diz que não teve escolha sobre guerra
2. Bolsas de NY desaceleram queda
3. Petróleo reverte perdas recentes e fecha em alta
4. Dólar recua 0,28%, a R$ 4,67
5. Criptos mantêm forte baixa
6. Inflação nos EUA é a maior desde 1981
Um tiroteio em uma estação de metrô no Brooklyn, em Nova York, deixou ao menos dez baleados e mais seis feridos na manhã de hoje nos EUA. Ainda não se sabe o autor dos disparos ou os motivos do ataque. Cinco pessoas estão em estado crítico.
Guerra na Ucrânia: o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que "não havia escolha (sobre a guerra), a única questão era quando começaria. Isso é tudo". A declaração foi divulgada pela agência russa Tass.
O Banco Mundial está preparando uma ajuda no valor de US$ 1,5 bilhão para a Ucrânia, segundo o presidente da organização, David Malpass.
As Bolsas de Nova York seguiram em queda no pregão de hoje.
O S&P 500 caiu 0,34% depois de cair 1,69% ontem, a terceira queda seguida, aos 4.397,45 pontos. O Dow Jones perdeu 0,26%, ante queda de 1,19% ontem, aos 34.220,36 pontos. E o Nasdaq teve queda de 0,30%, contra queda de 2,18% na segunda-feira, aos 13.371,57 pontos.
O dólar registrou queda de 0,28 %, a segunda baixa na semana e terceira seguida, cotado a R$ 4,676.
No mês, a queda da moeda é de 1,74%, e no ano, de 16,11%.
O valor do dólar divulgado nesta seção refere-se ao dólar comercial.
O preço do barril de petróleo do tipo Brent subiu 6,25% nesta terça, após queda de 3,81% ontem, para US$ 104,64 na Intercontinental Exchange (ICE), de Londres.
O barril de WTI avançou 6,69%, depois de cair 4,04% na segunda, para US$ 100,60, na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex).
O Bitcoin caiu 0,65% em 24 horas no fim da tarde de hoje, cotado aos US$ 39.546,27. Em sete dias, a queda é de 13,91%.
O Ethereum operava em queda de 0,01% nas últimas 24 horas, cotado a US$ 2.991,56. Na semana, a queda é de 13,41%.
As informações são do Coinmarketcap.
O índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI) avançou 1,2% em março na comparação com o mês anterior, de acordo com os dados do Departamento do Trabalho. Na comparação anual, a alta foi de 8,5%, a maior desde dezembro de 1981.