Você já conhece GAFAM. Estão presentes no seu dia a dia, da hora em que acorda, até a hora de ir dormir. E também durante o seu sono.
Google ($GOOGL), Apple ($AAPL), Facebook ($FB), Amazon ($AMZN) e Microsoft ($MSFT) nos conhecem intimamente, cada vez mais. E, com isso, atingem resultados cada vez melhores. Está na hora de você conhecê-las melhor.
Todas tiveram crescimento no segundo trimestre (Q2, sigla em inglês para Quarter 2).
A Amazon registrou recorde de vendas líquidas entre abril e junho: $113 bilhões, 27% de crescimento em relação ao segundo trimestre de 2020.
Ótimo, mas nem tanto?
O mercado tinha projetado números ainda maiores. O encolhimento se deu no e-commerce, mas acabou compensado pela receita com publicidade e os serviços de nuvem.
A empresa justificou a queda nas vendas online devido aos números gigantescos e incomuns registrados no ano passado, em função do isolamento na pandemia.
Seria como dizer que a comparação é “injusta”, já que o 2020 foi atípico, com o e commerce disparando freneticamente. Mas os investidores são exigentes e as ações da Amazon caíram depois do anúncio dos números.
Um pouco de retração também para Facebook e Apple no Q2, igualmente justificada pelas empresas pelos últimos 15 meses de crescimento abrupto - difícil de ser mantido para sempre.
Desânimo no mercado, mas comemoração nos escritórios (ou home office). Os lucros do quinteto mágico no Q2 voaram:

E as ações das big techs se consolidam nas alturas. De março/2020 até agora, vimos isso:
Alphabet (Google): 111,30%
Apple: 104,47%
Facebook: 99,96%
Amazon: 75,89%
Microsoft: 77,05%
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