Já pensou em ganhar um salário sem trabalhar? Bom demais pra ser verdade, né?
Mas e se a gente te contar que é possível?
- É possível, mas não é moleza – principalmente, se você não nasceu herdeiro 😋
Conquistar independência financeira e estabilidade é trabalhoso: leva tempo, dedicação e muita organização financeira.
A Sproutfi está aqui para te ajudar nessa jornada.
Pra poder chegar ao ponto de parar de trabalhar, você precisa ter acumulado um patrimônio considerável – isso dependendo do padrão de vida que você almeja, claro.
E é esse patrimônio que vai pagar o seu “salário”, através do que se chama de renda passiva.
O que é renda passiva?
Renda passiva é todo dinheiro que cai na sua conta sem você ter precisado trabalhar ativamente por ele – como num emprego, por exemplo.
A renda passiva é aquela que você recebe periodicamente, faça chuva ou faça sol, independentemente do que você fizer ou deixar de fazer.
É disso que a gente está falando quando diz:
“Faça o seu dinheiro trabalhar por você."
Já ouviu esse bordão por aí? Pois é isso mesmo que a renda passiva significa.
Os juros das aplicações financeiras são um tipo de renda passiva.
Mas existem alguns ativos que “aceleram” ainda mais esse processo, pois já têm a característica de pagar proventos aos investidores.
Eles podem ser ótimos aliados na hora de acumular patrimônio para ganhar renda passiva, rumo à independência financeira.
Conheça 3 investimentos que geram renda passiva:
1. REITs
Uma forma tradicional de obter renda passiva é comprar imóveis e alugá-los.
Mas os imóveis, além de caros, também dão trabalho: exigem tempo por parte do investidor para administrá-los.
Isso sem contar a burocracia e as possíveis dores de cabeça com inquilinos.
Por isso, um jeito muito mais simples e acessível de conseguir renda passiva com imóveis é investir em REITs, os Real Estate Investment Trusts.
- Os REITs funcionam como os fundos imobiliários brasileiros - mas, nos EUA, são empresas com cotas negociadas em bolsa.
Com os REITs, você se torna proprietário de uma pequena parte de vários imóveis.
Podem ser escritórios, galpões, residências, shoppings... E você é dono desses imóveis junto com outros acionistas (que também compraram ações desse REIT).
Como funcionam os REITs?
Os inquilinos dos espaços que pertecem aos REITs pagam aluguel para essas empresas.
E o valor é repassado aos acionistas proporcionalmente à quantidade de ações que cada um tem.
Geralmente, os proventos pagos pelos REITs caem mensalmente na conta.
Mas, como todo investimento em renda variável, há riscos: os imóveis podem, por exemplo, ficar vagos, sem inquilinos.
2. Ações que pagam dividendos
Outra opção de renda passiva são as ações que pagam dividendos.
- As ações são pequenos “pedaços” das companhias que são negociados em bolsa.
- O investidor pode ganhar com a valorização das ações ou com o pagamento de dividendos.
Quando uma empresa tem lucro, ela pode reinvestir tudo no seu negócio ou distribuir parte desse valor aos seus acionistas.
Quando ela distribui o lucro, ocorre o que o mercado chama de pagamento de dividendos.
Cada companhia tem a sua política de distribuição de dividendos, tanto em relação ao valor distribuído, como em relação à periodicidade dos pagamentos.
- Os pagamentos de dividendos, em geral, são trimestrais, semestrais ou anuais
- Dificilmente, o pagamento de dividendo é mensal - diferente dos REITs, já que os alugueis são, na sua maioria, pagos mês a mês.
Lembrando que, como também se trata de um investimento de renda variável, os proventos não são garantidos.
Primeiro, para pagar dividendos, a empresa precisa lucrar – o que pode não acontecer.
Segundo, nem toda empresa paga dividendos.
3. ETFs
Outra alternativa de renda passiva é investir em fundos que replicam índices: os ETFs.
- ETFs são uma forma simples e acessível de diversificar a carteira.
- Permitem que, com um baixo valor, o investidor tenha exposição a vários ativos diferentes, como centenas de ações de diversos setores.
E ao comprar um ETF que investe em ativos que pagam dividendos (ações ou REITs), você recebe os proventos.
- Essa é, segundo analistas, uma das vantagens de investir nos Estados Unidos, porque, no Brasil, os ETFs ainda não pagam dividendos.
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